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O Banco do Brasil anunciou o investimento de forma estratégica na Bitfy, uma startup de soluções para Bitcoin e criptomoedas.

O investimento foi o primeiro feito através do BB de Impacto ASG, o fundo da Corporate Venture Capital do Banco do Brasil. O princípio da ação é investir em empresas que geram impacto positivo.

Qual o objetivo da parceria?

Segundo Lucas Schoch, CEO da Bitfy, a parceria tem o objetivo de impulsionar a adoção da nova economia DeFi, as Finanças Descentralizadas. Assim, irão desenvolver uma estrutura adequada para melhorar a autonomia e, consequentemente, democratização de acesso aos ativos digitais em nosso país.

Com isso, para o Banco do Brasil, o principal objetivo é tornar a instituição financeira referência no meio tecnológico e de inovação.

Para as campanhas que utilizam NFTs e tokenização de ativos, como alguns produtos do banco, as soluções da startup se alinham perfeitamente.

Mais uma face de inovação do investimento é a otimização dos sistemas internos dos pagamentos, créditos e até ativos agrícolas e carbono.

Mas o que são Finanças Descentralizadas?

DiFi, a sigla do termo em inglês, nada mais é do que aplicações que retiram os intermediários das transações, sendo eles bancos, corretoras e outras instituições.

Ou seja, o serviço faz com que qualquer pessoa seja capaz de ter acesso aos serviços financeiros facilmente e de forma eficiente. Basta possuir internet e poderá usufruir com transparência dos criptoativos.

Riscos do DeFi

Alguns riscos também são levados em consideração quando falamos de Finanças Descentralizadas. Por isso, é preciso estar atento. Confira abaixo alguns pontos de atenção:

  • Segurança: Na tecnologia acontecem também bugs, e são estes que podem tornar o sistema vulnerável durante a interação de um protocolo DeFi e outro.

 

  • Complexidade: A adoção do sistema ainda sente um pouco de resistência pelas pessoas que não têm conhecimento de mercado. E a experiência do usuário ainda precisa de melhoras.

 

  • Regulação: Devidos aos diversos graus de descentralização ainda não temos regulações que suprem as necessidades do sistema.

 

A aposta nas novas tecnologias

Como sabemos, o atendimento ao cliente e a eficiência interna das instituições deixam o cenário atual muito mais competitivo.

Nesse sentido, apostar em tecnologias que possibilitem esses feitos garantem diferenciais exclusivos para as empresas. E quando falamos de instituições bancárias, as ações precisam ser eficientes e otimizadas, assim como o investimento do Banco do Brasil na Bitfy.

Banco do Brasil e as inovações

O mercado das criptomoedas já é visado pelo Banco do Brasil. Desde o ano passado, a instituição financeira possibilita que fundos de investimentos em criptoativos sejam  oferecidos aos clientes

Nos anos anteriores também, o banco passou a utilizar ações de segurança baseadas na tecnologia blockchain e anunciou a sua entrada no metaverso em uma plataforma própria.

Assim, a instituição vem se projetando e se transformando, investindo nas tendências de inovação da indústria financeira.